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fc bayern münchen 2,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Em 2003 o Ministro do Interior Israelita Avraham Poraz congelou indefinidamente a imigração dos Bnei Menashe (depois de acusações de Ofir Pines-Paz, futuro Ministro da Ciência e Tecnologia de que os Bnei Menashe estavam “sendo cinicamente explorados por fins políticos", fixação nos colonatos nas disputadas áreas da Faixa de Gaza e da Cisjordânia/Judeia e Samaria. Em Agosto do ano seguinte em resposta a esta acção, o Rabino Chefe Sefardita Israelita Shlomo Amar envia um comité rabínico para investigar as origens do Bnei Menashe. Em 2004, testes de ADN no Laboratório de Ciência Forense Central de Calcutá afirmaram ter descoberto provas de genes do Médio Oriente entre uma amostra de Mizo-Kuki-Chin num artigo da internet intitulado Tracking the genetic imprints of lost Jewish tribes among the gene pool of Kuki-Chin-Mizo population of India. Este artigo está ainda por ser avaliado mas levou já a algumas respostas críticas (pelo Prof. Shorecki num artigo no Haaretz, referida por um artigo da BBC News no mesmo dia como indicando via paterna não Judia mas via materna possivelmente médio-oriental, referindo ao mesmo tempo que "right wing Jewish groups wanted such conversions of distant people to boost the population in areas disputed by the Palestinians", e Hillel Halkin descreveu como contactou dois dos autores "V.K. Kashyap e Bhaswar Maity, com um pedido de informação adicional", mas a informação não só não foi fornecida como Kashyap e Maity nunca publicaram o artigo, o que o sujeitaria a avaliação pelos seus pares).,A acção da Shavei também afectou as próximas e saudáveis relações entre Israel e a Índia, motivando mesmo o governo Israelita a parar as conversões em Novembro de 2005 para acalmar as preocupações dos governantes Indianos. Esta decisão não só piorou as relações dos Bnei Menashe com o governo Indiano (que defenderam as acções dos rabinos Israelenses e afirmaram que a conversão por rabinos Israelenses só formalizava conversões anteriores e não contava como proselitização à luz da lei Indiana), mas também de alguns grupos Hindus com o governo (que afirmavam que o mesmo cuidado a favor dos Cristãos Mizo-Kuki ante a conversão ao Judaísmo não foi mostrada pelo governo para a conversão de Hindus por grupos Cristãos). Freund tomou uma postura agressiva contra o governo e ameaçou mesmo o Ministro responsável de que o levaria ao Supremo Tribunal se não facilita-se a chegada dos Bnei Menashe. Ante a decisão a Outubro de 2007 de passar a tomar decisões sobre entrada em Israel e conversão em massa em reuniões de Gabinete e não por um só ministro (na tentativa de dificultar tomada de decisões), Freund novamente prometeu combater o governo nesta questão. Apesar destas tensões a Shavei não deixou de continuar levas de gente em Novembro de 2006 (primeiro grupo de 100 Mizoram), Agosto de 2007 (mais de 260 Bnei Menashe e em Janeiro de 2009 (mais de 200 Bnei Menashe). Em Janeiro de 2010 o governo Israelense anuncia que os 7,200 Bnei Menashe restantes podem fazer Aliyah dentro de um período de 1-2 anos depois de passarem por conversão no Nepal..
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